O Programa Adolescente Aprendiz atende o previsto na Lei 10.097/2000 e Portarias que a regulamentam.

Por determinação legal e proposta do MDCA, pretende-se oferecer condições e oportunidades aos adolescentes, em situação de vulnerabilidade pessoal e social, o acesso digno ao mundo do trabalho.

No MDCA, o programa é executado desde fevereiro de 2003. Iniciou com a admissão de dois adolescentes para prestarem sua pratica no Banco do Brasil S/A.

Mais de trezentos adolescentes já cumpriram seu contrato de aprendizagem.

O MDCA conta com a parceria de empresas estatais e do setor privado para desenvolver e custear este Programa.

Para se inscrever é necessário ter, no mínimo quatorze anos e meio, estar cursando a 8ª serie, ser oriundo de familia com renda per capita não superior a meio salário mínimo e residir em Porto Alegre.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Não me abandone jamais

Atividade realizada em 6/12/12 
Professoras Carla Marlise Silva e Andreia Pizarro

Sinopse

Baseado num elogiado best-seller de Kazuo Ishiguro, Não me Abandone Jamais é uma bela história de amor, perda e verdades encobertas. Kathy (Carey Mulligan), Tommy (Andrew Garfield) e Ruth (Keira Knightley) passam a infância em Hailsham, na Inglaterra, um aparentemente idílico colégio interno onde descobrem um segredo sombrio e assustador sobre seu futuro. Ao deixarem a proteção da escola para trás e se aproximarem cada vez mais do terrível destino que os aguarda quando se tornarem adultos, eles terão de lidar com sentimentos profundos de amor, ciúme e traição que ameaçam separá-los.







Grupo 1: Maria Vitória, Joice, Lucas Vidal e Carolini Piquelet

O que você pensa sobre a clonagem humana?
A maior parte do grupo acha que a clonagem estranha porque cada ser humano é individual, ninguém precisa de um clone.

De quais sentimentos/sensações o filme trata?
Amor, drama, insegurança, infelicidade, pois eles nascem sabendo a vida que vão ter.

Por que a Professora Lucy revelou a verdade às crianças sobre os seus destinos?
Para eles criarem seu próprio destino enquanto pudessem, porque a vida deles já tem destino certo.

Por que os adolescentes estabeleciam relacionamentos amorosos se o seu fim estava próximo?
Para não ficarem sós o tempo que restasse.

Temos controle da nossa existência e do nosso destino?
Não, a única diferença dos clones para as pessoas normais é que eles nascem com o destino traçado e nós podemos criar o nosso próprio destino.

O que nos torna humanos? Os clones são humanos?
Nossa alma e pelo que mostra no filme os clones têm alma, assim eles também são humanos.

Por que existe a morte?
É a lógica da vida: nascemos, crescemos, reproduzimos (alguns não) e morremos.

Podemos ser felizes sacrificando a vida de outros seres humanos?
Não, porque não é bom termos que sacrificar outra pessoa para sermos felizes, não há felicidade a custa dos outros.

O que é a felicidade? Os clones eram felizes? Por quê?
Felicidade é estar bem com tudo e com todos, é se divertir, é fazer o que gosta.
Os clones, na nossa opinião, não são felizes porque eles nascem sabendo toda a sua trajetória de vida.


Grupo 2: Julia Souza, Claudio, Douglas Trindade, Elisa, Evellyn, Francielle, Douglas Nunes

O que você pensa sobre a clonagem humana?
Todos têm que ter uma escolha na sua vida

De quais sentimentos/sensações o filme trata?
Amor, angustia, tristeza...

Por que a Professora Lucy revelou a verdade às crianças sobre os seus destinos?
Porque ela achava errado e ficou com pena das crianças, por elas não terem escolhas!

Por que os adolescentes estabeleciam relacionamentos amorosos se o seu fim estava próximo?
Porque é natural um adolescente se apaixonar.

Temos controle da nossa existência e do nosso destino?
Existência=não  Destino=sim Porque nós fazemos as escolhas no nosso dia-a-dia.

O que nos torna humanos? Os clones são humanos?
É a vida. Sim, não deixam de ser.

Por que existe a morte?
Porque tudo na vida tem início, meio e fim.

Podemos ser felizes sacrificando a vida de outros seres humanos?
Não.

O que é a felicidade? Os clones eram felizes? Por quê?
Ter momentos bons na vida. Sim, porque eles acreditavam no adiamento.
Não, porque eles iam acabar morrendo.


Grupo 3: Samanta, Tassiane, Yuri, Taynara, Kelin e Suelen

O que você pensa sobre a clonagem humana?
Desnecessário e errado.

De quais sentimentos/sensações o filme trata?
Ingenuidade, desprezo, tristeza, infelicidade.

Por que a Professora Lucy revelou a verdade às crianças sobre os seus destinos?
Para eles aproveitarem

Por que os adolescentes estabeleciam relacionamentos amorosos se o seu fim estava próximo?
Para eles aproveitarem mais a vida, cada momento.

Temos controle da nossa existência e do nosso destino?
Não, porque não sabemos quando vamos morrer, a qualquer momento pode acontecer alguma coisa.

O que nos torna humanos? Os clones são humanos?
Sentimentos. Sim.

Por que existe a morte?
Porque é o nosso destino, temos que passar por essa “fase” da vida.

Podemos ser felizes sacrificando a vida de outros seres humanos?
Não, porque temos que pensar como se fôssemos nós no lugar daquela pessoa.

O que é a felicidade? Os clones eram felizes? Por quê?
É um sentimento de prazer, fazer o que gosta.
Não, porque eles sabiam que não iriam viver por muito tempo, pois iriam ter que doar seus órgãos.


Grupo 4: Juliana, Mikaela, Richard, Douglas e Edson


O que você pensa sobre a clonagem humana?
Acreditamos que não existe.

De quais sentimentos/sensações o filme trata?
Dor, sofrimento, insegurança, repressão e amor.

Por que a Professora Lucy revelou a verdade às crianças sobre os seus destinos?
Para saberem quem eles realmente eram e para quê serviam.

Por que os adolescentes estabeleciam relacionamentos amorosos se o seu fim estava próximo?
Porque eles não conseguiram evitar o amor que sentiam um pelo outro.

Temos controle da nossa existência e do nosso destino?
Temos controle da nossa existência porque sabemos de onde viemos, mas o destino não, pois não sabemos o que pode acontecer amanhã.

O que nos torna humanos? Os clones são humanos?
O que nos torna humanos são nossas vontades, atitudes e pensamentos. E acreditamos que os clones eram humanos porque possuíam os mesmos sentimentos.

Por que existe a morte?
Para acabar com o nosso ciclo da vida.

Podemos ser felizes sacrificando a vida de outros seres humanos?
Acreditamos que depende da ocasião.

O que é a felicidade? Os clones eram felizes? Por quê?
Viver a vida intensamente, aproveitando cada minuto.
Não, porque praticamente não viveram, eles foram impedidos de viver muita coisa.


Grupo 5: Max William, Fernanda Katrine, Larissa Bittencourt , Jennefer,
Rute Kelli e Rudimar

O que você pensa sobre a clonagem humana?
Que não é certo, porque as pessoas criam um sentimento como um ser humano normal.

De quais sentimentos/sensações o filme trata?
Dor da perda, amor, carinho, afeto.

Por que a Professora Lucy revelou a verdade às crianças sobre os seus destinos?
Para não verem sofrer depois, pois ela queria mostrar a realidade dos fatos.

Por que os adolescentes estabeleciam relacionamentos amorosos se o seu fim estava próximo?
Para sentir os prazeres da vida enquanto podiam e aproveitar os momentos como se fossem os últimos.

Temos controle da nossa existência e do nosso destino?
Não, porque não mandamos no destino.

O que nos torna humanos? Os clones são humanos?
Os sentimentos. Sim, pois eles sentem tudo que sentimos como ser humano.

Por que existe a morte?
Porque umas pessoas morrem para outras nascerem, senão o mundo ia estar lotado. E também existe a morte para as pessoas que sentem dor, para aliviar e tirar o sofrimento.

Podemos ser felizes sacrificando a vida de outros seres humanos?
Não, porque todos somos iguais e não podemos sacrificar outras pessoas para sermos felizes.
O que é a felicidade? Os clones eram felizes? Por quê?
A felicidade é o sentimento que todos nós sentimos apesar de ser passageira, pois não podemos ser felizes em todos os momentos de nossas vidas.
Eles tentavam aproveitar cada momento da vida deles como se fosse o último, porque eles já sabiam o que esperava por eles.


Grupo 6: Jaqueline, Bruno, Mylene, Alex e Larissa

O que você pensa sobre a clonagem humana?
Mesmo não sabendo se existe ou não “clonagem humana”, pensamos que ela nunca deveria existir, porque ela acaba roubando uma parte da vida da outra pessoa, pois também não teria como viver sua própria vida.

De quais sentimentos/sensações o filme trata?
Amor, tristeza, raiva, ódio, ciúmes, angustia, saudade.

Por que a Professora Lucy revelou a verdade às crianças sobre os seus destinos?
Porque ela achava que eles deveriam ter o direito de saber o que acontecia com eles e com seu próprio destino.

Por que os adolescentes estabeleciam relacionamentos amorosos se o seu fim estava próximo?
Porque eles achavam que se eles falassem que existia “amor” entre eles, existiria o “adiamento” que iria prolongar suas vidas.

Temos controle da nossa existência e do nosso destino?
Não, pois nunca saberemos o nosso destino e nem o que ele irá propor no dia de amanhã.

O que nos torna humanos? Os clones são humanos?
O que nos torna é os nossos próprios sentimentos. São, pois sentem as mesmas emoções que sentimos.

Por que existe a morte?
A morte existe para nós pensarmos e descansarmos. A morte só vem no momento certo e para fazer com que a gente pense no que viveu.

Podemos ser felizes sacrificando a vida de outros seres humanos?
Não, pois todos merecem viver e ninguém precisa ser feliz com a tristeza dos outros.

O que é a felicidade? Os clones eram felizes? Por quê?
É o sentimento mais superior de todos, ela vem quando há alegria em conquistar algo.
Não, porque o destino deles não era como eles queriam.

domingo, 4 de novembro de 2012

Egressos

 Depoimentos dos Egressos
Luana: "Foram ótimos esses dois anos. Criei mais responsabilidade e adorei a experiência"
Lucas:" Esses dois anos no MDCA para mim foram os melhores possíveis, mas como em todos os outros anteriores, sempre com um pouco de dificuldade, mas comecei a tratar minhas dificuldades como um obstáculo e assim fui conseguindo superá-los. Com a ajuda dos educadores do MDCA foi ficando cada vez mais fácil. Tenho muito a agradecer-lhes e a tudo que que vivi nestes dois anos que não tem preço..."
Samuel: "Um grande passo para uma carreira profissional do qual nunca vou me esquecer. Levarei todo o aprendizado que tive para o resto da vida".

Juliana: "Ser menor aprendiz é aprender a dar valor as coisas simples, aproveitando cada momento proporcionado. Quando entramos aqui não temos noção do que somos capaz, mas saímos daqui com muito conhecimento e preparados para uma nova etapa em nossas vidas"


Francisco: "Foi uma experiência muito boa, porque, quando cheguei aqui, eu era bem quieto, não falava com ninguém. Agora, com esses dois anos, mudou muita coisa pois sei me expressar mais com os colegas e professores e aprendi coisas novas que nunca imaginei que pudesse existir"

Wagner: " Quando entrei no MDCA foi com o objetivo de aprender e levar experiência para o meu futuro. Então aprendi a ter mais responsabilidade e também investir no meu conhecimento. No começo era muito tímido. Recebi ajuda dos psicólogos e dos orientadores que me passavam confiança. Sou muito grato por ter participado do programa adolescente aprendiz e ter conhecido pessoas novas no MDCA que nunca vou esquecer. Agradeço o pessoal da Procuradoria, do setor de informática, por terem paciência. A convivência que tive com eles foi excelente.
O que aprendi até hoje: Se eu quero vencer, tudo só depende de mim"



Trabalho em Equipe




Trabalho em Equipe
Data: 25/10/12

Educadora: Eliana Barcellos


Primeiro Momento: Dinâmica dos balões

A educadora convida o grupo para sentarem em círculo e  relatassem quais dificuldades eles apontavam no mundo do trabalho. Algumas respostas obtidas: Medo de errar, falta de experiência, dúvidas. Então a educadora distribuiu balões a todo grupo e solicitou que soprassem todas essas dificuldades para dentro dos balões. Depois escolheu aleatoriamente alguns educandos para ficarem no meio representando os funcionários da empresa, como por exemplo, o melhor no setor comercial, financeiro etc. Os adolescentes não podiam sair dos seus lugares mantendo os balões no ar.  A educadora, com auxílio dos colegas, começou a “chuva” de balões. Estes representam as dificuldades que surgem no ambiente de trabalho e o grupo não poderia permitir que caíssem no chão. Ao final nota-se que os balões caem, pois não houve integração, nem comunicação entre os funcionários. A educadora perguntou: Que dificuldades encontraram? Temos os melhores profissionais por que os balões caíram?  O que podemos fazer para que isto não ocorra? Neste momento a turma identificou a importância do trabalho em equipe.



Segundo Momento: Artigo de jornal

A educadora convidou o grupo para a leitura de um artigo de jornal com a discussão sobre que atitudes os jovens devem ter ao ingressar no mundo do trabalho. Foi realizada a leitura do texto e discussão dos temas abordados: pró-atividade, atitude diferenciada entre escola e trabalho, estar bem informado, cuidados com a comunicação verbal e escrita.